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Dicas



O juiz dentro de você


Jesus tinha uma regra que Ele seguia e ensinava: 

Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.Mateus 7.1,2 

Creio que Ele ensinou isso porque sabia como é fácil julgar as pessoas. Os seres humanos tendem a se sentir superiores aos seus semelhantes, como se soubessem mais, ou fossem de fato melhores. É claro que a realidade é bem diferente.

Talvez você se pergunte por que a vida lhe trata tão mal; por que as coisas nunca dão certo pra você; por que você faz inimizade tão facilmente; por que você se torna alvo de ódio e injustiça sem motivo algum.

Bem, talvez o juiz dentro de você saiba por quê.

Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai.  Lucas 6.36 



Leia essa mensagem em inglês...



7 competências que o mercado busca nos profissionais

Domínio da tecnologia, foco em resultados e comunicação apurada estão entre as características mais procuradas pelas empresas.
Quais são as características que um profissional precisa ter, além, é claro, daquelas específicas de cada ramo de atuação? Victor Martínez, especialista em treinamentos comportamentais e projetos de RH e CEO da Thomas Brasil, empresa especializada em gestão de pessoas, listou sete talentos que as empresas buscam nos profissionais. Veja abaixo:

1. Autogerenciamento – É a capacidade de motivação, disciplina e auto-avaliação do indivíduo. Trata-se do profissional capaz de realizar projetos, buscar soluções e identificar formas de implementar as soluções.

2. Comunicação múltipla – Segundo Martínez, o mundo é uma aldeia global, por isso, a capacidade de se comunicar de modo realmente eficaz em inglês deve ser prioridade em determinadas áreas. “Há outras formas de comunicação que devem ser exploradas, como por exemplo, a informática, os blogs, a intranet, os processos e sistemas de informação e transmissão de dados.”

3. Negociação – Reflita sobre sua capacidade de negociação e dê atenção especial às suas habilidades nesse campo. Apresente suas idéias de forma clara e convincente e argumente de forma positiva, franca e objetiva.
4. Adaptabilidade – “Mudança é uma das duas grandes certezas da vida”, diz Martínez. Por isso o profissional do futuro deve procurar prevê-las e antecipar-se a elas.

5. Educação contínua – Novidades tecnológicas, descobertas, novos processos mais eficazes aparecem a cada momento. Por isso, é fundamental a busca continua por aprimoramento.

6. Domínio da tecnologia – Como já dizia Ayrton Senna, tecnologia faz diferença. Use e fomente a tecnologia de ponta sempre que possível ou quando houver necessidade. Para evoluir nesse quesito, decrete sua própria obsolescência e parta para patamares mais altos de tecnologia.

7. Foco nos resultados – São os resultados que interessam, mas lembre-se que a ética deve ser respeitada. Na busca pelos resultados, as pessoas também são avaliadas por suas ações. Vale refletir e analisar o que você busca e o que agregará valor em termos de custos/esforço. Concentre-se nisso.





10 Dicas de Marketing Pessoal


Funcionários dedicados e eficientes muitas vezes não conseguem uma promoção. Por quê? Porque eles estão fazendo tudo certo, mas estão esquecendo do marketing pessoal. Vamos então a uma listinha, dos 10 fatores que compõem o bom marketing pessoal:
Primeiro: liderança. Antes mesmo de ter um cargo, um funcionário pode influenciar seus colegas, muito mais do que é influenciado por eles. Ele se torna um formador de opinião, e empresas percebem isso rapidamente.
Segundo: solidariedade. Alguns funcionários param o que estiverem fazendo quando são consultados por seus colegas, sobre assuntos de trabalho ou mesmo que nada tenham a ver com o trabalho. Outros baixam a cabeça e só fazem o que têm que fazer.
O terceiro: visão. É alguém entender o que esta fazendo e porque está fazendo. E sugerir pequenas mudanças que podem melhorar o próprio trabalho e o trabalho dos colegas.
O quarto: espírito de equipe. É oferecer ajuda aos colegas, sem ser solicitado. E se preocupar com que o trabalho dos outros também saia bem feito.
O quinto: maturidade. É saber solucionar conflitos sem provocar mais conflitos. É saber apaziguar discussões entre colegas, e propor soluções que os outros consideram apropriadas.
O sexto: integridade. É fazer o seu trabalho sem prejudicar a ninguém. É não ser excessivamente ambicioso, nem querer atropelar quem aparece pela frente.
O sétimo: visibilidade. É se oferecer para fazer uma apresentação. É ser o primeiro a erguer a mão quando se precisa de um voluntário para uma tarefa. É se apresentar para compor um grupo de trabalho ou para ajudar a implantar um programa novo.
Oitavo: empatia. É saber elogiar o trabalho de um colega e reconhecer os méritos dos outros. Quem elogia é elogiado. Quem só critica sempre acaba sendo criticado.
Nono: otimismo. É conseguir enxergar o lado positivo de qualquer situação, principalmente daquelas que parecem ruins. É ser bem-humorado e aceitar eventuais críticas. Pessoas assim ajudam a criar um ambiente de trabalho saudável.
E décimo: paciência. É saber a hora certa de pedir uma oportunidade, ao invés de ficar reclamando que a empresa não dá oportunidades.
Quem tem no mínimo 7 desses 10 fatores, dificilmente deixa de decolar na carreira. Marketing pessoal não é criar uma imagem vazia. É, além de apresentar bons resultados, saber se sobressair sem ser chato e conseguir simpatias sem ser puxa-saco.



O futuro já começou

Ainda não é uma rotina clínica nos hospitais, mas um paraplégico conseguiu andar 100 metros após tratamento com células-tronco, a nova esperança para acidentados e para quem tem doença degenerativa
Redação
redacao@folhauniversal.com.br
O futuro chegou. Desde meados dos anos 1990, quando James Thomson apresentou os primeiros resultados de suas experiências com células-tronco, que se aguarda os avanços das diversas pesquisas desenvolvidas em todo o mundo e a sua materialização em tratamentos.


Agora, finalmente, parece que o futuro já começou. O major da Polícia Militar Maurício Borges Ribeiro, de 47 anos, voltou a andar depois de se submeter a um tratamento com células-tronco no Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael, em Salvador, na Bahia. Ribeiro sofreu uma queda durante uma viagem com a família, fraturou a coluna vertebral e perdeu a sensibilidade e os movimentos das duas pernas. A lesão era considerada irreversível, e ele passou 9 anos preso a uma cadeira de rodas.  Em abril, passou por uma cirurgia e retirou células de sua própria bacia. Um mês depois, as células-tronco foram injetadas na cervical em um novo procedimento cirúrgico. Os primeiros passos aconteceram 3 meses depois. Apesar de ainda precisar da ajuda de um andador, Ribeiro já consegue caminhar cerca de 100 metros por dia durante as sessões de fisioterapia, imprescindíveis para o fortalecimento das pernas atrofiadas em função dos anos sem uso.  “Depois de 9 anos, você perceber que pode se sustentar sobre as próprias pernas é uma sensação muito boa”, disse em entrevista à Agência Estado.


Ribeiro é um dos cinco pacientes já submetidos aos tratamentos experimentais no Hospital São Rafael. Segundo um dos coordenadores da pesquisa, Marcus Vinícius Mendonça, todos os pacientes apresentaram algum tipo de melhora após o tratamento, desde a recuperação parcial da sensibilidade até avanços nas funções motoras. Mas a expectativa é de que a técnica só será totalmente dominada e colocada na rotina médica nos hospitais em 5 ou 10 anos.


As células-tronco são capazes de se dividir e se transformar em qualquer outra célula ou tecido do corpo. Dessa forma, é possível retirar células-tronco de ossos ou do sangue e obter tecidos pulmonares ou cardíacos, por exemplo. “No início existia o receio de que aquela célula injetada se reproduzisse de maneira descontrolada, mas hoje já se sabe que ela se comporta conforme o ambiente em que é injetada”, explica a gerente técnica do laboratório Excellion, único autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a fazer manipulação das células-tronco para uso humano. Lá são processadas células-tronco a partir de material genético que seria descartado depois de uma cirurgia plástica ou proveniente do cordão umbilical. “Não há autorização para fazer doação de célula-tronco. Todos os tratamentos são feitos com material colhido dos próprios pacientes”, explica Rosana.




A dermatologista Elizabeth Sojka Arraes tem desenvolvido pesquisas para o tratamento de vitiligo, uma doença autoimune que produz a despigmentação da pele, e tem obtido resultados positivos. O tratamento é feito com células-tronco retiradas de áreas do corpo do paciente não afetada pela doença. “Todos os pacientes submetidos estão com a doença estabilizada. Isso significa que aquela célula-tronco colhida não irá mais manifestar a doença”, explica.


“As células-tronco são o maior avanço da medicina nos últimos anos. Diversas pesquisas têm obtido resultados muito bons no tratamento de doenças cardíacas, reumatológicas, ortopédicas, autoimunes, pulmonares e principalmente as doenças degenerativas”, ressalta o pediatra Adelson Alves, especialista em hematologia e diretor do Centro de Terapia Celular.


Alves tem desenvolvido pesquisas relacionadas à recuperação de tecidos pulmonares em pacientes com graves deficiências respiratórias, como a enfisema pulmonar. A implantação de células-tronco recria condições de elasticidade anteriores às doenças e garantem qualidade de vida aos pacientes submetidos ao tratamento ainda experimental. “O objetivo dessa pesquisa não é a cura, mas a obtenção de qualidade de vida aos doentes que chegam a mais de 100 mil no País”, explica.


Essas e outras pesquisas, que representam a esperança de cura para milhões de pessoas que sofrem com doenças graves que afetam suas vidas, avançaram significativamente depois da aprovação, em 2005, da Lei de Biossegurança. Na época, o projeto gerou imensa polêmica porque permitia a utilização de células-tronco embrionárias, obtidas a partir de embriões humanos, o que para setores conservadores da Igreja Católica e do próprio meio acadêmico representava uma interrupção da vida. Aprovada, a lei impôs restrições e apenas células-tronco obtidas a partir de embriões excedentes de fertilizações in vitro, congelados há mais de 3 anos, podem ser usadas.


Atualmente, as pesquisas com as células embrionárias seguem, mas o aumento do conhecimento sobre as células adultas tem garantido o sucesso da maioria das pesquisas no Brasil. “As células embrionárias são mais potentes, mas as pesquisas ainda precisam avançar. Hoje sabemos dirigir as células adultas para a produção de quase todos os tecidos com segurança”, diz Alves.